E como posso me arrogar ser algo?
Ser algo para quem? para quem além de mim?
Pois eu sou o que sou.
E o que sou não tem tamanho nem idade,
e além disso é incomparável.
Então, seja lá o que for isso que mora em mim,
que criou-se em mim, que acredita feito um fanático,
e que pensa feito um lunático, egoísta, insolente,
mimado, saiba que eu te amo filho.
Me perdoe por ter te mal criado assim.